sábado, 29 de maio de 2010

Ele simplesmente não está a fim de você


O limite entre tentar conquistar o gatinho e insistir demais quando ele não se mostra muito interessado é tão pequeno que às vezes a gente erra a mão. A J. está tentando, mas ainda não conseguiu nada. Será que é o caso de continuar insistindo?

“Tem um menino no meu colégio que eu acho muito fofo. Ele é um pouco mais velho que eu, mas a gente se vê todos os dias. Quero muito me aproximar dele, conhecê-lo melhor e ficar com ele. Mas já adicionei ele no MSN e ele não aceita.”

Igual a essa história da J. tem muitas outras por aí. Diferentes personagens, diferentes acontecimentos, mas o enredo é o mesmo: a menina que está louca atrás do gatinho e ele que parece não se dar conta de nada.

A verdade é que nós meninas estamos sempre atrás de histórias de amor, dessas dos filmes, dos amores improváveis, felizes e divertidos. Queremos ficção na vida real, e não há nada de errado com isso. Mas há de haver limites. Para a gente não exagerar na dose e não perder a dignidade.

Porque se o gatinho não dá sinal NENHUM de que está a fim - não te aceita no MSN nem no Orkut, fala que vai ligar e nunca liga, ou ainda que vocês devem combinar de sair juntos e ele nunca pode - é um gatinho desinteressado. FATO. Dói, eu sei, mas insistir pode fazer tudo ficar ainda mais dolorido.

Com essa nossa mania de final feliz, ficamos achando que se ainda não rolou é porque a história não terminou. E por isso, continuamos ali, persistindo, escrevendo cartas, fazendo declarações, ligando, aparecendo de surpresa. Daí, é um pulo para o gatinho começar a ver a gente como uma louca chata que não sai do pé dele. E isso a gente não quer e não merece.

Então, meus amores, no meio de uma paixonite ou de uma paixãozona, tentem não perder a noção completamente. Tentem controlar a ansiedade, deixar a história ser vivida um dia de cada vez, sem atropelos, insistências, sem forçar a barra. Afinal de contas, ninguém gosta de ser pressionado e com os meninos isso não seria diferente. A palavra de ordem é: calma!

Alguém aí já assustou o gatinho de tanto insistir? E quem não sabe dizer se ele está ou não a fim? Contem tudo!

Ele nunca responde meus recados no Orkut


É tão difícil quando os nossos sentimentos não deixam que a gente enxergue as coisas com clareza, né? A T. está sofrendo desse mal:

“Faz dois anos que eu gosto de um menino. Já me declarei para ele por depoimento no Orkut (uma estupidez da minha parte!) e em todos os aniversários dele eu escrevo recados e ele nunca me responde. Fico chateada. Não sei se no próximo eu mando um outro recado ou não. O que eu devo fazer?”

Talvez quem veja essa situação de fora, ache tudo muito simples, quase uma bobagem. Mas, na real, duvido que tenha alguém aqui que nunca tenha passado por uma situação semelhante. Nada mais normal do que não querer abandonar um amor por mais que todos os sinais digam que isso é o melhor a fazer.

Quem nunca insistiu num gatinho que não te dava a mínima? Quem nunca cultivou amores platônicos impossíveis?

Que isso é comum, não há dúvidas. Mas será que faz sentido a gente sofrer tanto e por tanto tempo por alguém que não nos dá absolutamente NADA em troca? Eu acho que não, e acho que para fugir dessa cilada a gente tem que aprender que os nossos sentimentos têm valor e que não podemos ficar distribuindo o nosso amor para quem não mostra a menor vontade de tê-lo.

No caso, da T., o fato dele nunca ter respondido um recado dela, é por si só um recado. Ele não quer nada. Não faz questão nem de ser simpático e educado com você. Duro. Mas é a verdade. Lógico que não será simples esquecê-lo, afinal, já são dois anos de investimento, mas é hora de entender que essa situação só está te machucando.

Sabe, tudo bem que a gente não escolhe de por quem se apaixona, mas acho que a gente escolhe sim se quer ficar sofrendo com a indiferença de alguém ou quer lutar para ser feliz de verdade.

Vou aproveitar essa história para falar desse lance das declarações de amor no Orkut…..Gente! Uma coisa é você mandar fofices para o gatinho com quem você já tem um relacionamento, mas revelar seus sentimentos para meio mundo me parece uma viagem. Além de você correr o risco de tomar um fora público (PESADELO!), você também pode deixar o gatinho desconfortável e, com isso, afastá-lo de vez. Tomem cuidado!

domingo, 23 de maio de 2010

Não sei se gosto dele ou não


Para quê montanha-russa quando se tem um coração que não sabe bem o que quer? Repara o vai-e-vem dos sentimenos da M.:

“Conheci um menino há um tempo atrás e ficamos super amigos. Depois de um tempo eu disse para ele que gostava dele, mas na verdade eu não tinha bem certeza. Descobri depois que era mais um sentimento de amizade. Mas um dia a gente saiu e foi a vez dele me dizer que gostava de mim. Eu não entendi muito bem que tipo de gostar era esse e achei melhor deixar para lá. Acontece que agora apareceu uma garota a fim dele, e ele também parece estar a fim dela. Estou com ciúmes, confusa e chateada com isso. Não sei o que sentir.”

Eita!

Achei ótima a frase dela “não sei o que sentir”. Tem situação mais complicada do que quando a gente não consegue descobrir quais são os nossos próprios sentimentos? Ficamos naquela agonia tentando encontrar respostas e só o que aparece é mais pergunta. Credo! É mesmo a maior aflição.

Eu sempre acho que nesses momentos de confusão total, o melhor é sossegar. Ali, no meio do furacão é mesmo bem difícil avaliar os sentimentos, então acho que o melhor é tentar se distanciar um pouco da história. Infelizmente, nesse caso, isso significa se afastar um pouco do gatinho. Uns dias sem se encontrar, sem se falar. Parece impossível? Pode ser, mas se for te ajudar a sair dessa situação, acho que vale a pena.

Sem dúvida, seja só amizade ou não, vocês parecem se gostar bastante. É bem normal amizades se tornarem amor, e, normalmente surgem daí relacionamentos muito saudáveis e legais. Por outro lado, quando o assunto é amigo a gente tem sempre que ir com calma. Tem que saber separar o que é ciúmes bobo, esse sentimento de “posse” meio normal em toda amizade, daquilo que é paixão/amor de verdade. Já pensou você diz que gosta dele, e depois de 15 dias juntos você resolve que não era bem assim? Ninguém merece.

Por isso, antes de sair falando, de sair se declarando por medo de “perder” ele para outra menina, é preciso refletir bastante. Mais pra frente, se você sozinha não conseguir se resolver, pode ser uma boa se abrir com ele. Contar dessa sua confusão, dessa sua dúvida. Mas tem que estar preparada para qualquer reação dele, desde um “eu quero é ficar com você” ou até “acho que o nosso lance é só amizade mesmo”. É um risco, mas a vida não tem graça sem eles!

Quem já teve uma dúvida dessa? Como resolveu?

Gosto do menino de quem minha amiga gosta


Que a gente não manda no coração todo mundo sabe, mas será que devemos sempre obedecê-lo? A L. não sabe se encara a confusão e assume sua nova paixão:

“Estou gostando do menino por quem minha amiga é apaixonada há um ano. Eu e ele nos aproximamos esse ano, e me sinto muito bem ao lado dele. Só que essa minha amiga se sente a DONA do gatinho, mesmo sabendo que ele nunca sentiu nada por ela. Pior, ela arranja confusão com qualquer menina que fique com ele. Eu sei que se eu conversar com ela sobre isso vai ser um escândalo. O que eu faço?”

Por que será que é tão comum duas amigas se apaixonarem pelo mesmo carinha? Será que é porque uma fica falando TANTO do menino que a outra acaba convencida que ele é incrível? Mistério…

Querida L., a pergunta é: será que o quê você sente é mesmo paixão? Ou é só atração?

Não que eu duvide dos seus sentimentos, mas para avaliar se vale a pena comprar essa briga é bom ter certeza do que você está sentindo. Bater de frente com uma amiga é difícil, e quando o assunto é um garoto, então, a tendência é que tudo fique ainda mais feio. E, normalmente, só o que sobra é muita mágoa, para todos os lados.

Lógico que se for paixão de verdade, se o menino for mesmo muito legal, e se ele também estiver a fim de você, não tem nem o que pensar, tem que encarar. Mas reparou quantos “se“?

Na minha opinião, se a sua situação não tiver qualquer um desses três componentes, o melhor é ter muito cuidado. Cuidado para não se apressar, meter os pés pelas mãos, e acabar sem amiga e sem gatinho. Acho que o ideal seria esperar mais um pouco, deixar tudo ficar mais claro na sua cabeça (e na do gatinho) até você se sentir realmente segura para se abrir com ela.

De qualquer maneira, escandalosa ou não, acho que qualquer amiga merece respeito e sinceridade. Por isso, se a sua decisão for mesmo ficar com o gatinho, faça questão de contar pessoalmente para ela. Mas saiba que se a garota gosta de um escândalo, vai ser bem difícil evitá-lo. O negócio é ter sangue frio e deixá-la dando escândalo sozinha, deixa gritar, espernear, xingar, e quando ela terminar você continua com a sua vida.

Tenho certeza que existem mais milhares de histórias como essa!

quarta-feira, 12 de maio de 2010

Você largaria tudo por amor?? ♥♥'


No filme Educação, Jenny é uma estudante de 16 anos que está se preparando para ingressar na universidade de Oxford quando conhece Danny. Ele, claro, é bonito, inteligente, divertido e tem tudo o que a gente busca no “grande amor das nossas vidas”. O encontro coloca Jenny diante de uma dúvida: largar tudo e ir viver sua história de amor ou permanecer firme nos seus projetos de vida?

E vocês, largariam os projetos em nome do amor?

Actually, I can go further than this!
Thaís Carvalhaes
Ano de vestibular, muitas decisões e pior: um caminho enorme para trilhar e realizar meu sonho de ir para uma federal bacana e morar sozinha, fora da minha cidade. Eis que tudo que eu não podia deixar acontecer acontece: eu me apaixono. Ele é lindo, fofo e pretende continuar aqui. Entre me matar de estudar para ir pra federal, em alguma capital brasileira e continuar na cidade, fazendo uma particular, morando com meus pais e ao lado da pessoa que acredito ser o amor da minha vida, escolhi ficar em casa! Pois é, parte dos meus sonhos se foram, mas o que fazer se eu sou uma pessoa romântica?

Quer saber qual era o maior sonho da minha vida?
Diandra Arbia
Durante alguns anos da minha vida, me preparei para fazer um intercâmbio e ser au-pair nos Estados Unidos. Pode parecer uma roubada, mas durante um longuíssimo tempo, coloquei isso como prioridade a ponto de brigar com o mundo (e inclua nisso minha quase santa mãe). Quase deu certo, mas por motivos extraterrestres, acabei aceitando a ideia de terminar a faculdade de Jornalismo primeiro e viajar depois. Pois bem. Enquanto eu aguardava esse tortuoso tempo, algo incrível aconteceu: alguém com nome, olhos verdes e o sorriso mais lindo do mundo. Renato. Oito meses atrás, senti minha vida dar alguns giros completos. E desde então, minhas prioridades mudaram completamente. Sei que seria lindo morar nos Estados Unidos, mas mais lindo que isso, será nosso casamento. Seria uma experiência diferente morar na casa dos outros, mas melhor que tudo isso, será morar na casa que será nossa. Mesmo já sendo uma jornalista formada, supostamente livre para partir, só consigo embarcar naquele abraço. E ficar sem tudo isso seria uma tremenda falta de juízo.

Um projeto de vida
Pricila Barabach
Como meu namorado mora em outro estado, nossa vida já é complicada, mas mesmo assim, de um jeito ou de outro, nos esforçamos pra nos ver todos os finais de semana. Mas em 2010, ele não virá mais tantas vezes e o meu destino ainda é incerto. É provavel que eu vá para outra cidade, ainda mais distante dele. Por mais que isso nos doa, vamos ter que nos separar, porque manter um relacionamento a uma distancia tão grande é só pra sofrer mais ainda. Sou daquelas que acredita que se o amor for forte e verdadeiro, um dia vamos nos reencontrar. Prefiro estudar, trabalhar e me tornar alguém para, no futuro, se precisar, ir até a China ao encontro do meu grande e velho amor.

Amor x sonho
Vanessa Bittencourt
Se eu fosse a mocinha de uma novela ou de um filme, ouviria meu coração, deixaria o mundo de lado e correria atrás do meu grande amor. Mas enquanto a história da mocinha se encerra no THE END e no subir dos créditos, a minha vida continua após o beijo que todos tanto esperavam. Ser amada é muito bom (é ótimo!), mas quero ser muito mais do que a amada de alguém. Quero ser uma pessoa realizada! Por isso, não trocaria um sonho, uma carreira ou um projeto por um amor. Meu coração consegue lidar melhor com a perda de um amor do que com a frustração de ver um sonho anulado.

Pé no chão
Camila Chevitarese
Sou conhecida por todos como uma boba apaixonada. Dessas que mergulham de cabeça num relacionamento, mesmo que seja só platônico, e acabam entrando no mundo da obsessão. Mas se eu tivesse um plano de vida, um verdadeiro sonho, não pensaria nem duas vezes: se é pro meu maior objetivo virar realidade, seria pé no chão. Até porque se o amor é real e, principalmente, recíproco, ele vai sobreviver a isso. Posso tranquilamente guardar dentro de mim as lembranças de um namoro perfeito e fazer o que sempre quis fazer. Mas não posso, de jeito nenhum, viver uma história maravilhosa de amor e ter perdido a chance de ser feliz.

Razão x coração
Juliana Rodrigues
Abandonar tudo por amor pode até dar certo, mas só nos filmes. Na vida real, o enredo é outro e tomar tal atitude traz várias consequências. Pode dar certo. Pode dar errado. É tudo tão inseguro que não vale a pena arriscar. Afinal, amor não paga contas, não vem com nenhum tipo de seguro e nem comprovante de garantia. Falando assim, parece até fácil, mas sei que a batalha é difícil. De um lado, a razão, do outro, o coração. E por mais que a gente saiba o que é certo, esse tipo de dúvida, remoi e até tortura. A verdade é que não gostamos de escolher, porque significa abrir mão de algo e se pudéssemos, ficaríamos com tudo.

Amores certos, destinos opostos
Louise Mira
Terminei um namoro de três anos por causa disso. A gente tinha planos diferentes e percebi que, em algum momento, isso iria nos atrapalhar. Sofri muito, mas não me arrependo. Segui minha razão. Aprendi na prática e do modo mais difícil que, quando dois não têm o mesmo projeto de vida, não dá. O amor é o mais importante e está acima de tudo, sim, mas chega um ponto em que as diferenças de perspectiva de vida impedem que ele flua. Aprendi que amar não é viver apenas de sentimento e ilusão, e que nossos projetos pessoais ajudam - e muito - quando a lua-de-mel passar e a realidade bater à nossa porta.

Relaatos d garotas qnd tiraram seus bv's!! naaum percaam'


Selecionei para vocês os 10 melhores trechos publicados.

Como foi o seu primeiro beijo?

O beijo que não aconteceu Tássia Jaeger

“(…) Nem em novela o beijo era tão técnico! Onde estava a língua do guri? Minha língua estava num vazio, numa busca ensandecida pela companheira desaparecida naquele túnel! Até gosto ficou ruim na minha boca. Lembro que voltei pra festa e tomei dois copos de Coca-Cola pra tirar o gosto de nada. Mas brasileira como sou, eu ainda não tinha desistido. Voltei e tentei beijá-lo de novo. De nada adiantou.”

Foi lindo Louise Mira


“(…) Nunca tive problemas em esperar pelo que quer que fosse, e acabei descobrindo que algo pelo qual você espera e faz sacrifícios é sempre o melhor. Esperei por tanto tempo, até que conheci o meu namorado. Ficamos amigos, nos apaixonamos e, um dia, minha cabeça pousada em seu ombro, os olhos se tocaram, as respirações se encontraram… e foi, sim, a coisa mais linda do mundo. Sem pressa, sem nervosismos, um friozinho gostoso na barriga, e a música que só quem beija de verdade é capaz de ouvir."

O primeiro Lívia Estrella


“(…) Naquele momento, o mundo se apagou, e a única coisa que senti foi nós dois, girando no universo infinito e vazio. Dentro de mim, uma explosão de sentimentos. Misto de alegria, felicidade e alívio. Quando cheguei em casa, peguei uma caixinha onde guardava todas as tranqueiras que achava importante e escrevi, no verso de uma folha, o dia, a hora e a data do primeiro beijo do meu primeiro amor. Romance total.”

Rebobinando Priscila Souza


“(…) Ele tinha os olhos verdes mais bonitos que eu tinha visto até então e simplesmente não acreditou que eu fosse BV. Primo de uma amiga, irmão de um conhecido e uns dois anos mais velho que eu, ele foi gentil e nem notou minhas pernas trêmulas. O beijo em si foi bom, tão bom que continuou se repetindo por alguns dias. O ruim foi o pedido de namoro que veio uma semana depois. Tudo bem que eu queria que fosse especial, mas pra mim, naquela época, namorar era muita responsabilidade para uma garotinha de apenas 16 anos.”

Beijando uma mula Joana Ribeiro


“(…) Quando nos encontramos, ele não disse nada; foi logo me beijando. E todo aquele lance de língua para lá e para cá me deixou com nojo. Tentei conversar um pouco, mas o rapaz não tinha papo. Acabei saindo dali extremamente chateada. Encontrei minhas amigas e chorei um bocado. Até hoje não acredito que o meu primeiro beijo tenha sido com um cara tão tapado e sem o mínimo de sensibilidade.”

O primeiro splish splash Bruna Santana


“(…) Eu não podia ver meu rosto, mas tenho certeza de que estava roxa de vergonha. Certeza. Ele chegou mais perto e perguntou se eu namorava. Na hora, eu quis rir. Pô, como assim se eu namoro? Sequer tinha beijado na vida. Respondi que não, trocamos algumas palavras sem importância e um dos momentos mais importantes (e esperados) da minha adolescência aconteceu. O primeiro beijo, a primeira troca de salivas, o primeiro enrosca bigodes. Ali, no meio das árvores da chácara, com músicas bregas tocando ao fundo e um choro de crianças vindo do parquinho.”

O primeiro beijo Leila Vieira


“(…) Estávamos nós três e um amigo dele no quarto, quando minha amiga sumiu, junto com o cara. Lembro dele fazendo um comentário maldoso sobre a minha roupa e no fim das contas ficamos. Meu primeiro beijo, que me fez não querer beijar nunca mais! Parecia um atentado! Ele certamente queria me sufocar! Não era possível! Foi definitivamente a pior experiência que tive na minha vida. Muita língua, pouca prática e a certeza de que foi o maior erro que cometi.”

Beijinho doce Vanessa Negrão


“(…) Lembro de ter sentido igual ao começo de um desmaio: aquela perda total de sentidos, seguida por uma leve volta da consciência, em que some o chão, some o ar, tudo desaparece. E além do beijo, só sentia as mãos dele me abraçando. Quando minhas sinapses voltaram ao normal e percebi o que estava acontecendo, achei que ele estava se aproveitando da minha inocência infantil, o empurrei e saí correndo. Muito madura!”

Beija, beija, beija! Gabriela Garcia


“(…) Não vi estrelas; o chão não se moveu e não senti um friozinho na barriga. Era simplesmente um beijo, uma coisa que me parecia ainda um pouco estranha e não muito natural — mas foi exatamente o que eu esperava. E não foi como se depois disso minha vida tivesse se transformado, como se houvesse a Gabi-antes-de-beijar e a Gabi-depois-de-beijar. A única sensação que tive depois foi de satisfação comigo mesma por ser uma das primeiras da turma a realizar tal feito.”

Ex Bê-Vê Diandra Arbia


“(…) Enquanto beijava pela primeira vez, tive a sensação de que havia feito aquilo a vida inteira. Mas quando bateu 22h30, a cinderela beijoqueira precisou ir embora. Trocamos telefone, numa época em que ainda se dava o número certo. Fui dormir feliz, com um sorriso maroto na cara e um pouco da barba rala adolescente dele na garganta. Cof, cof, cof.”